sábado, 18 de junho de 2011

Porque complexo de Édipo? Vejam a história do PRÓPRIO!


Édipo (em grego antigo Οἰδίπους, transl. Oidípous) é um personagem da mitologia grega. Famoso por matar o pai e casar-se com a própria mãe. Filho de Laio e de Jocasta, pai de EtéoclesIsmêniaAntígonae de Polinice.
Segundo a lenda grega, Laio, o rei de Tebas havia sido alertado pelo Oráculo de Delfos que uma maldição iria se concretizar: seu próprio filho o mataria e que este filho se casaria com a própria mãe.
Por tal motivo, ao nascer Édipo, Laio abandonou-o no monte Citerão pregando um prego em cada pé para tentar matá-lo. O menino foi recolhido mais tarde por um pastor e batizado como "Edipodos", o de "pés-furados", que foi adotado depois pelo rei de Corinto e voltou a Delfos.
Édipo consulta o Oráculo que lhe dá a mesma previsão dada a Laio, que mataria seu pai e desposaria sua mãe. Achando se tratar de seus pais adotivos, foge de Corinto.
No caminho, Édipo encontrou um homem e, sem saber que era o seu pai, brigou com ele e o matou, pois Laio o mandou sair de sua frente.
Após derrotar a Esfinge que aterrorizava Tebas, que lançara um desafio ("Qual é o animal que tem quatro patas de manhã, duas ao meio-dia e três à noite?"), Édipo conseguiu desvendar, dizendo que era o homem. "O amanhecer é a criança engatinhando, entardecer é a fase adulta, que usamos ambas as pernas, e o anoitecer é a velhice quando se usa a bengala".
Conseguindo derrotar o monstro, ele seguiu à sua cidade natural e casou-se, "por acaso", (já que ele pensava que aqueles que o haviam criado eram seus pais biológicos) com sua mãe, com quem teve quatro filhos. Quando da consulta do oráculo, por ocasião de uma peste, Jocasta e Édipo descobrem que são mãe e filho, ela comete suicídio e ele fura os próprios olhos por ter estado cego e não ter reconhecido a própria mãe. Após sair do palácio, Édipo é avisado pelo Corifeu que não é mais rei de Tebas; Creonte ocupara o trono, desde então. Édipo pede para ser exilado, mandado embora. Pede, ainda, para que Creonte cuide das suas duas filhas como se fossem suas próprias.
A história está recolhida em Édipo Rei e Édipo em Colono de Sófocles. Vários escritores retomaram o tema, que também inspirou Igor Stravinsky para a composição de um oratório, o tema também foi abordado na música "The End", da banda estadunidense The Doors.
Também não podemos esquecer da influência que esse mito teve sobre Freud que deu nome ao complexo de Édipo para todos os meninos que são apaixonados pela mãe na infância.

fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89dipo

Atividade

Comportamento Humano nas Organizações
01 –A influência está associada a um conjunto de ações. Dentro das características da personalidade vemos como os estudos revelam a grande influencia da personalidade. O individuo por sua vez vêm “carregado” de habilidades que servem para controlar os reforços no seu ambiente o também chamado LOCUS de controle e desempenho.
   Este mesmo individuo é movido por características do trabalho e desempenho, ou seja, quando ele é interessante e agradável as pessoas gostarão dele. O que já deixa claro que o ambiente e a personalidade influenciam no comportamento e desempenho do profissional.  
                Para ver bem estas questões também são estudados sistemas de incentivos e desempenho, que consiste na possível forma de melhorar o desempenho, pelo meno o quantitativo. Porém estudos feitos por Hawthorne mostra que os fatores sociais físicos para o desempenho no trabalho.

02- Um dos principais objetivos do campo dos fatores humanos ou ergonomia é melhorar o desempenho no trabalho por meio do projeto de ferramentas e equipamentos. Apesar de os estudos de Hawthorne sugerirem que o ambiente social é mais importante do que o físico, o ambiente físico também influencia o desempenho.  Aspectos físicos como a iluminação e o nível de ruídos, bem como o projeto de equipamentos e da forma com que a informação e apresentada, têm influências importantes no desempenho.

03- Toda organização, o trabalho é desempenhado por grupos e equipes. Os grupos são conjuntos de indivíduos que interagem entre si e dividem tarefas, visando objetivo inter-relacionados. As equipes são um tipo grupo de trabalho, os membros das equipes têm papeis diferentes e a equipes tem um objetivo em comum. Possui três propriedades especificas: As ações dos indivíduos devem ser independentes. Os membros devem ter um papel especifico, deve Havre tarefas com o mesmo objetivo.
  A distinção é clara: “Todas as equipes são grupo, mas nem todos os grupos são equipe”. Pois o grupo consiste no agrupamento de pessoas, mas as mesmas podem realizar suas tarefas sozinhos, já uma equipe é um grupo de pessoas que não podem realizar seu trabalho, sem os outros membros de sua equipe.

04- Existem quatro conceitos relacionados aos grupos de trabalho: Os “papeis” diferenciam as posições e funções especificas dos indivíduos em um grupo ou equipe, são especificados pela organização e são partes de uma descrição formal do trabalho; As “normas” são regras de comportamento do grupo. Elas podem englobar desde o código de vestimenta e a forma de falar até o empenho com que as pessoas trabalham; A “coesão” do grupo é a soma das forças que o mantém unido, é um fenômeno do grupo e todos os membros devem estar motivados gastam para manter os grupos em atividade, em vez de trabalhando na realização das tarefas.
  A criação da equipe é uma das inúmeras intervenções projetadas para melhorar o funcionamento das equipes.

05- Há vários processos que possibilitam um melhor desempenho nos grupos, para isso há alguns tipos de intervenção: Grupos de trabalhos autônomos recebem a responsabilidade por trabalhos inteiros, como fabricar produtos completos como aparelhos e automóveis. Os círculos de qualidade que são grupos de funcionários que se reúnem periodicamente para propor soluções aos problemas relativos ao trabalho e a criação de equipes que é mais uma das intervenções projetadas para melhorar o funcionamento e desempenho das equipes de trabalho.

06- No capítulo de título “Grupos e equipes de trabalho”, afirma-se que grande parte dos trabalhos desempenhados nas organizações são desenvolvidos pelos grupos e equipes de trabalho, em seguida, afirma que o desempenho organizacional pode ser afetado pela presença de vários indivíduos na realização das tarefas (o desempenho total é a soma dos desempenhos individuais), ainda no texto, são apresentados alguns tipos de intervenções que têm potencial para melhorar o desempenho dos grupos (círculos de qualidade, grupos de trabalho autônomos e criação de equipes). O segundo texto, de título “Comportamento produtivo e contraproducente do funcionário”, também aborda o desempenho da/nas organizações, afirmando que este (desempenho) é uma variável central para a psicologia organizacional, que visa a melhoria do desempenho. No texto o desempenho na organização é conceituado como resultado da interação entre a habilidade e a motivação na organização.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Questões para fixação!



(NÃO ESQUECER!)

O QUE É RECALQUE?
Consiste no processo de guardar no inconsciente todas as lembranças ruins. 

O COMPL EXO DE ÉDIPO REFER-SE A QUE FASE DA VIDA?
A fase da sexualidade infantil: fálica.

DEFINA INCOSCIENTE.
Onde ficam guardadas todas as lembranças desagradáveis, tudo aquilo do qual não conseguimos lembrar.

O QUE É DEFESA NO CAMPO DA PSICANÁLISE?
O ego expulsa do inconsciente as lembranças desagradáveis, ruins, negativas.

QUAIS AS SUBDIVISOES DA PERSONALIDADE?
ID, EGO E SUPEREGO.
  
O QUE É O METODO CATARTICO?
É um método de perguntas e respostas, através do qual tenta –se entender o paciente, diagnosticando o problema.
 
QUAIS OS PRINCIPAIS MECANISMOS DE DEFESA DO EGO?
Repressão, negação, racionalização, formação reativa, isolamento, projeção, regressão e sublimação.

O QUE É PULSAO?
Refere-se a um Estado de tensão que busca através de um objeto, a superação desse estado. Eros é a pulsão de vida, e abrange as pulsões sexuais e as de autoconservação. Tanatos é a pulsão de morte, pode ser autodestrutiva, ou está dirigida para fora, e se manifestar como pulsão agressiva ou destrutiva.



* Atividade respondida durante um debate em sala de aula, leia e  fixe seus conhecimentos!!!*

segunda-feira, 13 de junho de 2011

O Complexo de Édipo e sua relação com o casamento dos pais


 O complexo de Édipo e sua relação com o casamento dos pais





Édipo e a Esfinge
Adicionar legenda
Semana passada recebi um pedido para falar do Complexo de Jocasta. Por esse motivo comecei a escrever sobre a relação que a qualidade do casamento dos pais tem com o desenvolvimento psico-afetivo de seus filhos.
Para falarmos de Jocasta precisamos antes falar um pouco sobre o complexo de Édipo – já que Jocasta foi sua mãe e posteriormente sua esposa. O termo complexo de Édipo é bastante conhecido e difundido, porém pouco compreendido. Lembro muito bem quando comecei a estudá-lo na universidade e pensava “Isso não faz o menor sentido… atração sexual entre filho e mãe…”
Mas o que é o Complexo de Édipo?
A idéia em termos gerais  é como se fosse a forma que o sujeito encontrou para resolver seu primeiro interesse amoroso – acho que dizer amoroso fica mais fácil de ser entendido do que o termo interesse sexual – que normalmente é pelo genitor do sexo oposto. Amor e sexualidade não são coisas distintas nas crianças, elas fazem parte de um único sentimento. A forma como a criança lida com essa fase edípica é transportada para seus futuros relacionamentos amorosos e daí vem a importância de uma boa resolução.
Acho que fica infinitamente mais fácil de entendermos o Édipo trocando a palavra sexual por “amorosa”. Dentro do linguajar psicanalítico sexual é toda conduta que nos direciona em relação a outra pessoa.
Esse interesse sexual infantil não pode ser entendido como se fosse igual ao interesse sexual adulto. As crianças não estão desejando transar com os pais – não é isso. É mais a idéia de um ter um par, de se unir com alguém.
Como escrevi anteriormente, as aplicações e consequências do complexo de Édipo são levadas para a vida toda e determinam em grande parte a forma de agir e de relacionar-se que o indivíduo terá com os outros.
Agora vamos entender como a qualidade do casamento dos pais interfere na vida amorosa dos filhos.
Muitos pais têm dúvidas sobre como agir nesse período da vida da criança – que ocorre mais ou menos entre os 3 e 5 anos de idade. O que ocorre normalmente é um certo afastamento por parte do adulto  e até mesmo a desaprovação explícita do comportamento da criança – da expressão de seu amor. Puni-la e envergonhá-la em suas demonstrações amorosas acaba sendo o mais corriqueiro…
A consequência para o resto da  vida dessa criança é que amor e sexualidade se transformam em coisas completamente distintas. É como se a criança abandonasse sua sexualidade em troca de permanecer com o amor dos pais. Toda criança espera e precisa da aprovação dos pais para existir.
Continuando… casamentos bem sucedidos aonde encontramos tanto o amor quanto o sexo só pode existir em relações de adultos saudáveis. Ao reconhecerem sua própria sexualidade e sua importância na vida o pai e a mãe permitem que seus filhos também sejam seres sexualizados. Tem dificuldade de lidar com a sexualidade do filho aquele pai ou mãe que não conhece e não lida bem com sua própria sexualidade. De todas as resoluções possíveis essa é a mais comum. Estando um dos genitores afastado o outro com sua carência afetiva usa a criança e seu amor e ela ocupará o lugar que era destinado ao cônjuge – e não ao filho.
Ao cindir sexo e amor lá na infância temos relacionamentos adultos que não são capazes de nos satisfazer nos dois sentidos. Amor e sexo deveriam caminhar juntos. Teríamos casamentos que além de proteção e aconchego nos daria prazer sexual adulto. Teríamos relações sexuais que além do prazer envolveria amor.
É importante que as investidas amorosas da criança em relação aos pais sejam de certa forma frustradas, mas que ainda assim os pais reconheçam que seu filho (ou filha) é alguém sexualizado e capaz de amar. Alguém digno de amor. Que suas demonstrações de amor não são erradas ou vergonhosas. A melhor saída é demonstrar que o pai ou a mãe já tem um parceiro e jamais humilhar ou rejeitar a criança desaprovando seu comportamento. Isso acaba acontecendo de forma natural quando o casal está bem na relação. A criança entenderá que não pode roubar o papel de um dos pais, mas que existem outras pessoas da mesma idade dela que são futuros parceiros em potencial e que assim como seus pais se encontraram ela também encontrará alguém para si. A criança terá um modelo saudável de como relacionar-se amorosamente com os outros… e cá entre nós, isso já é metade dos problemas da vida resolvidos!
Existem diversas resoluções para o Complexo de Édipo, mas o que é o mais importante de se entender é que o filho não pode e não deve ser utilizado como um preenchimento afetivo dos pais.


Disponível em:<http://www.terapiaemdia.com.br/?cat=48&paged=10>


* Este texto ajudou bastante da fixação do conceito de "complexo de Édipo" e ainda no entendimento de sua relação com o casamento dos pais* 

O complexo de Jocasta

jocasta

 O complexo de Jocasta



Jocasta foi a mãe de Édipo (ler último post sobre o Complexo de Édipo), posteriormente sua esposa e mãe de suas 4 filhas.
O termo Complexo de Jocasta foi proposto por Raymond de Saussure quase 100 anos atrás. Ele designa a ligação afetiva deturpada que algumas mães sentem por seus filhos. Uma forma de amor que pode variar desde a superproteção com características simbióticas até fixações sexuais em relação ao filho.
É mais comum encontrarmos a variação do complexo de Jocasta naquela mãe que parece que não quer que seu filho cresça – pois significa que ele se afastaria dela. Que seja sempre “SEU bebê”.
Tudo bem, entendo que quase sempre ao mesmo tempo em que os pais ficam contentes por verem o desenvolvimento de seus filhos eles podem sentir aquela tristezinha de vê-los ficando independentes… isso não é sinônimo de  complexo de Jocasta. O problema ocorre quando os pais não enxergam (negação) que os filhos devem ter  outros papéis na vida  para que sejam felizes.
É aquela mãe que não aceita nenhuma das namoradas que o filho escolhe…  Como se o filho ainda fosse dependente e não soubesse fazer escolhas. Ela é quem sabe.
É aquela mãe superprotetora que vê o filho já grande cometendo atrocidades e ela ainda assim o protege… como se ele fosse incapaz de ser responsabilizado.
É a mãe que o superprotege fazendo tudo por esse filho – desde sua comidinha favorita até se matando para agradá-lo em suas necessidades mais caras e extravagantes. Como se ele próprio não pudesse trabalhar ou fazer sacrifícios para realizá-la. E o que vem fácil geralmente não tem valor.
A consequência desse tipo de comportamento é um adulto infantilizado e narcisista que não consegue assumir compromissos na vida. Espera ser servido. Não tem limites e pode manipular os outros em seu próprio benefício por considerar-se muito especial. Sim, pois ele sempre esteve neste lugar, neste pedestal. E a vida real – e os relacionamentos com as mulheres reais – fica muito difícil de ser levado já que o lugar junto a mãe é muito mais sedutor.
Vou dar um exemplo que pode facilitar o entendimento do que é o complexo de Jocasta:
Conheço uma senhora que tem 4 filhos adultos (entre 30 e 40 anos) e nenhum deles se casou. Ninguém prestava para estar com seus filhos. E essa sogra se envolvia tanto nos relacionamentos de seus filhos que as pretendentes não aguentavam e iam embora. Era uma eterna briga entre nora e sogra. Dois desses filhos ainda moram com a mãe.
Essa senhora tem um neto de 8 anos – fruto de um relacionamento falido de um de seus filhos . Esse neto gosta muito da avó que sempre o enche de presentes, guloseimas e chupeta(!). Presentes caros, guloseimas calóricas e chupeta de bebê. Ele é criado pela mãe e sempre quer ir na casa da avó. Na casa da mãe as guloseimas são reguladas, a chupeta já foi tirada – com muito sacrifício – e tem brinquedos sim. As vezes ganha um mais simples no dia a dia, mas presentes caros são reservados para o natal, aniversário e dia das crianças. Como deveria ser.
Essa mãe tem dificuldade para lidar com a sogra pois o nível de sedução por parte da última é muito grande. E é problemático na medida em que as consequências desse comportamento sedutor não estão sendo avaliadas por essa avó. Ela não colabora para que esse neto se desenvolva para a vida real. E aí ficará muito dificil sobreviver e relacionar-se com pessoas reais.  Sua preocupação é que ele seja seu. É um amor onde o outro é visto como uma propriedade.
Agora imaginemos uma situação aonde uma mulher consiga se casar com um homem que seja filho de uma Jocasta dos tempos modernos. Esse homem estará ligado primeiramente à mãe. Sua esposa não tendo o marido consigo possivelmente fará essa ligação com os filhos, repetindo a história.
Uma mulher que não tem o marido para si ainda pode ter vida própria e não ver nos filhos toda a responsabilidade por sua realização.
Quando os pais são felizes e exercem outros papéis (profissional, social, sexual, etc.) os filhos ganham esses mesmos direitos e a educação não será sinônimo de dívida e sedução e sim de amor, preparação para a vida e apoio.
É a velha e sábia história que diz que os filhos devem ser criados para o mundo…

Este texto foi encontrado no site Terapia em dia
Disponível em :<http://www.terapiaemdia.com.br/?cat=48&paged=9>
 
* Após falar sobre o Complexo de Édipo, achei que seria interessante postar algo sobre o Complexo de Jocasta*

Mas ele diz que me ama…

Mas ele diz que me ama…

O título do post é o nome de um livro lançado no Brasil pela ediouro, e conta, de forma ilustrada, como a autora Rosalind viveu uma incrível história de amor que foi se transformando em um pesadelo, com abusos físicos, psicólogicos e até mesmo sexuais, acarretando à autora até mesmo uma dissociação com a realidade.
Acho que é um livro que vale a pena ser lido. Abaixo colocarei algumas ilustrações traduzidas, que podem ser encontradas no endereço http://friends-of-rosalind.com
Se ele vai rápido demais, isso soa perigoso….
 
Se ele exige que você desista de seus sonhos, isso soa perigoso…

 
Se ele insiste que os planos dele são mais importantes do que o seu, isso soa perigoso…
 
Se ele é desrespeitoso, ou te humilha em público, isso soa perigoso….
 
Se ele tenta te isolar de amigos e familiares, isso soa perigoso…
 
Se ele age como se nada tivesse acontecido após um episódio abusivo, isso soa perigoso…
 
Se ele te culpa pelo o que acontece e tenta minimizar os abusos cometidos, isso soa perigoso…

 
Se ele demonstrar ciúmes exagerado, isso soa perigoso…
 
Se ele controla cada movimento seu, isso soa perigoso…
 
Se ele mal trata animais, isso soa perigoso…

A dissociação começa quando você começa a se perguntar o que está fazendo de errado, ao invés de enxergar o erro do outro. É como se perdesse a noção da realidade, e aí é mais fácil acreditar no que o outro diz do que em si mesma.









* O texto foi postado, com o objetivo de alertar você caso esteja passando por algum ou alguns destes problemas *.



disponível em:< http://www.terapiaemdia.com.br/?p=510>

E se você fosse você mesma???

Empatia

O que significa ser empático?
Bem, existem várias explicações por aí, e todas dizem sobre a capacidade de alguém se por na pele do outro. Sentir o que o outro sente, colocar-se no lugar de uma pessoa, e por aí vai.
De um modo geral, atribuímos a empatia ao feminino. Isso não significa que os homens não possam ser empáticos, apenas que essa característica é mais comum entre as mulheres.
Desde bem novos, as meninas já são mais interessadas nas complicadas dinâmicas sociais. Desejam saber do outro, sobre seus relacionamentos, sobre seus sentimentos e emoções.
É claro que os modelos de comportamento social estimulam essa forma de agir nas mulheres, mas isso também tem uma carga genética, necessária à manutenção da espécie. Normalmente a mulher é a maior responsável pelo cuidado com os filhos, e para cuidar bem é preciso entender quais são as necessidades do outro. Meninas com 1 dia de vida já se interessam mais por faces humanas do que os meninos.
Na revista mente e cerébro edição especial n. 18 encontramos um artigo sobre os arquétipos constelados na maternidade. Nesse artigo, existe o resultado de um estudo que tenta explicar as bases neurológicas da empatia em nosso corpo. “[...] Tânia Singer, do University College de Londres maltratou 16 jovens casais com leves impulsos elétricos. Enquanto os casais recebiam alternadamente pequenos choques na mão, a pesquisadora media num tomógrafo a atividade no cérebro das mulheres. A simples observação do sofrimento da pessoa amada ativava no cérebro feminino as mesmas áreas de percepção acionadas quando elas próprias sentem dor. Apenas as regiões do cérebro que auxiliam na avaliação do local e da intensidade do estímulo permaneceram inativas durante a observação.[...]“
A empatia é muito necessária no estabelecimento de boas relações, sejam elas profissionais, amorosas, de amizade, familiares, etc.. Faz com que você tenha a percepção daquilo que muitas vezes nem precisa ser dito. Vejo em minha prática que as mulheres se queixam da falta de empatia masculina, mas devemos aprender a lidar com isso.
A empatia pode ser problema quando nos colocamos demais no lugar do outro, e nosso próprio assento fica vazio. As vezes brinco com minhas pacientes que tendem a olhar mais o outro do que si com a seguinte frase:  “E se você fosse você mesma?”

Escrito pela psicóloga Ana Luisa
Disponível em:<http://www.terapiaemdia.com.br/?page_id=2>  acesso em 14 de junho de 2011